terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Mais D&D

Well, eu tava prometendo um post a muito tempo, então hoje chutei a preguiça pro lado e vim postar algo. Infelizmente não vai ser sobre o que eu prometi no último post, eu tava enrolando faz tempo pra fazer ele, e agora decidi deixar pra lá e postar outra coisa mesmo, talvez eu faça ele outra hora =X
Certo, como eu não atualizei mais aquele rpg que a gente tava jogando, vou contar o que mais aconteceu até agora. Realmente, a gente não jogou muito até agora, ta dando problemas de horário, e agora o Victor viajou até fevereiro ¬¬. Inclusive, essa falta de rpg abriu um espaço, e eu to mestrando outro, esse eu juro que faço um post logo. Ok, continuando de onde parei.
Nosso grupo, após domar 4 javalis selvagens e descansar na casa do ranger, parte para a viagem. O ladino se envolveu amorosamente com o ranger e ficou pra viver com ele (foi só uma desculpa, ele parou de jogar, lol). Depois de alguns dias correndo com javalis (que por sinal são ótimos para atropelar pessoas) nós chegamos a uma muralha. Até chegar nela a gente já tinha percebido que o ambiente ia ficando mais árido, e pelo mapa que a gente tem, a gente vê que estávamos chegando num deserto... Bem grande por sinal. Recebendo permissão para passar pela muralha, nos dirigimos pelo caminho, que ia ficando cada vez mais quente. Encontramos uma mulher vindo no sentido oposto da estrada. Ela se revelou de um grupo que guiava pessoas pelo deserto, com um pagamento, claro. Aceitando, ela nos guia por dias até uma cidade mais ou menos na entrada do deserto. Depois de comprar poções, descobrir que Hatori era procurado, ter problemas com disfarces, e tentar adestrar a mão decepada do samurai, todos continuam a viagem. O deserto ia ficando cada vez pior, e no caminho o grupo encontra um elemental da areia (imaginem o Muck de areia, ele era assim). Nessa a gente praticamente só correu dele (pois, como se fere uma coisa de areia?) e descobrimos que ele nos seguia pelos nossos passos. A Maga Glacial demonstra novamente sua grande sabedoria, jogando um sabonete pra longe para afastar o monstro. Óbvio que não funcionou. Mas bem, a gente aidna tinha a guia, e claro que ela conhecia o lugar. Ela tira um leque e desfere uma g ande rajada de ar, que faz toda a areia sair voando (sim, mais um item mágico). Percorrendo mais ainda o deserto, a gente chega na entrada de um túnel nas dunas, onde, segunda a guia, era o caminho mais seguro. Claro, exceto pelo fato de nós sermos amarrados,termos dinheiro e o anel de disfarce roubadoe sermos traídos por nossa guia, tudo correu bem nessa noite. Sem condições de correr atrás, deixamos os javalis do lado de fora e decidimos ir pelo corredor. Depois de quase sermos esmagados e (como diria o GP) corrermos pra caralho de um Gorgon (um touro de metal, que por sinal pode petrificar as pessoas), nós encontramos um velho amigo. O Lich lá de trás. Descobrimos que a espada mágica que o samurai ganhou é na verdade a filactéria do Lich. Filactérias são o que contém as almas dos lichs, enquanto ela existir, ele também existe. Ele não podia nos matar naquele lugar, pois os deuses odiariam, então ele nos preparou uma armadilha naquele local, e nos mandou pra outro plano. Bem, mais uma das partes bizarras que parecem sonhos acontece, cada um tem uma batalha épica com um oponente também épico, com todos os nossos futuros poderes concedidos pelos deuses.
Hatori por sinal, vira um grande demônio.
Frizzy por sua vez, é ajudada por um anjo solar (um dos mais fodas do livro dos monstros).
E o Jake (sim, eu lembrei o nome do cara do fogo) é resgatado por um dragão vermelho foda.
Só que mesmo assim nós três morremos. Lol.
Mas para nossa sorte, nós morremos em batalha, e aparecemos em Ysgard! (a versão do valhalla do forgotten, onde os mortos em batalha vão, para lutar, comer, e lutar mais). Lá nos encontramos com Olidanmara e mais um deus que esqueci, que nos dizem que temos uma chance de reviver, se mostrarmos nosso valor em batalha. Depois de uma parte REALMENTE legal de lutas, lutas e mais lutas nos campos de batalha (onde por sinal conseguimos sobreviver mais do que o gabriel esperava), nós somos dignos de reviver, e isso acontece.
Mas a gente nucna tem muita sorte, e acordamos sem nenhum equipamento, e numa prisão. Descobrimos que estávamos em Cormir, do outro lado do deserto, e que havíamos sido presos por causa do ex-samurai que era procurado. Depois de seu pai aparecer, acontecer uam discussão, com quase luta, ele cobra uma quantia (que eu até esqueci, mas é bastante), com um prazo para pagar, e sai. (Isso foi estranho)
Somos libertados da prisão, comprarmos itens, poções e etc, encontramos OUTRO velho amigo. O cara forte, grande, e que luta com as mãos, lá das cavernas dos duergars. Porém dessa vez, Hatori sente ter mais poder, e aceita enfrentar ele.
Sim, a seção acabou aí, e a gente tá a algumas semanas sem jogar.
Well, vou tentar escrever sobre o outro rpg logo \o/

3 comentários:

Anônimo disse...

Apesar de ter achado as coisa meio manjadas e de ter entendido pouca coisa parece que você se divertiu uAEHUAEH

E eu não entendi a parte do sabonete ._.

Anônimo disse...

aUshAUSHuashaushauShaUSHasuhuas
AUshAUSHuashuASHuaSHuASHuasHuasHuasH
AUshAUShuaShuASHuashuaSHuASH
UAHsuahsuASHu
AsuhASuhASuhaSuhaSUhSA

Eu rí muito velho xD
Sério xD
Teu mestre fuma maconha, aposto
Mas tá tri, vcs se divertem e isso que é importante, sempre xD
Eu achei mto foda a idéia da filactéria espada, boa mesmo.
E da organização que guia pessoas no deserto, UAshuASHuashuaSHauhs

Anônimo disse...

Antes de a guia ter usado o leque o jake usa uma pedra trovão( uma pedra que quando quebra solta um barulhão) pra despistar o elemantal.